De acordo com o estudo, conduzido na Universidade de Toronto, uma pessoa de 70 anos dorme, em média, uma hora a menos por noite do que alguém na casa dos 20 anos. E isso é preocupante.

A perda de sono, ou o sono fragmentado, é assosciado com um grande número de problemas de saúde, incluindo disfunções cognitvas, aumento de pressão de sangue, doenças vasculares e até diabetes do tipo 2. E a perda de neurônios em uma região do cérebro pode estar por trás de todo esse problema.

Cientistas analisaram dados obtidos através de exames no cérebro de mais de mil pessoas que eram examinadas desde os 65 anos até o suas mortes (que aconteciam, em média, por volta dos 89 anos). E a descoberta foi que, quanto menos neurônios havia naquela região cerebral específica, mais fragmentado o sono se tornava.

Esse fato é importante não apenas para buscar oferecer uma maior qualidade de sono para idosos. Como menos neurônios nessa área também foram associados com o desenvolvimento de Alzheimer, estudar a perda desse material pode oferecer pistas para desacelerar a progressão da doença.

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